Os 12 alimentos mais ricos em água para purificar
As águas não são todas iguais e as que sofrem de cálculos renais devem usar um tipo específico.
De fato, os especialistas sempre nos aconselham a beber pelo menos dois litros de água por dia, mas também enfatizam que a escolha do tipo de água é importante, por isso, sua compra deve ser feita de forma consciente, aprendendo a ler o rótulo e os valores indicados.
As águas, minerais e naturais, não são todas iguais, mas são classificadas de acordo com vários fatores, incluindo a presença de sais minerais, definidos como oligoelementos. Essas substâncias desempenham papel fundamental na promoção do nosso bem-estar e, com base na sua quantidade, caracterizam vários tipos de água, do sulfato ao bicarbonato, passando pela água clorada, cálcio, magnésio, fluorada, ácida, sódio ou ferruginoso.
A presença significativa de um elemento específico pode, portanto, ajudar o corpo e ajudar a derrotar e prevenir algumas doenças, incluindo pedras nos rins. A melhor água neste caso é a água minimamente mineralizada, muito leve e com um resíduo fixo inferior a 50 miligramas por litro.
Esta água tem muito poucos sais dissolvidos e é particularmente adequada para quem sofre de cálculos renais. Permite purificar o corpo, eliminar o excesso de resíduos e impedir a formação de pedras. Estudos recentes também mostraram um excelente resultado no combate a essa doença, graças à ingestão de água dura, rica em cálcio e bicarbonato.
As águas de cálcio atuam principalmente na área do estômago e do fígado, garantindo ao organismo uma ingestão de cálcio superior a 150 miligramas por litro . Seu consumo é recomendado para quem está grávida ou na menopausa, durante a fase de crescimento e para enriquecer a dieta do idoso. Águas ricas em cálcio ajudam a prevenir a osteoporose e hipertensão, mas também pedras nos rins.
Finalmente, é essencial dissipar um falso mito: a água da torneira não faz cálculos! No passado, essa água era "demonizada" devido ao seu alto teor de magnésio e cálcio. No entanto, vários estudos científicos mostraram que essas substâncias não contribuem para o aparecimento da doença, mas, pelo contrário, permitem que ela seja combatida.