A gravidez é um dos melhores momentos da vida de uma mulher.

Uma pequena vida cresce dentro de você e, depois de nove meses de espera, um cotão nos seus ossos olha para você e sorri para você. Uma imensa alegria que consegue apagar o estado de sofrimento que você teve que enfrentar no momento do nascimento.

Obviamente, dar à luz exige força, energia e muita paciência. O momento fatídico pode gerar, já durante a gestação, um pouco de ansiedade e preocupação com a futura mãe e é completamente normal, mas pode haver casos em que alguém possa ser pego por um terror real ou por um medo imenso e desmotivado.

Não é muito conhecido, mas é uma condição que pode ocorrer em algumas mulheres: é a tocofobia ou pura do parto. O termo, que deriva do grego "tokos" (parto) e "fobos" (medo), indica uma verdadeira fobia que pode levar a mulher a optar por fazer cesariana, em vez de enfrentar um parto natural, ou em casos um pouco mais extremo, mesmo sem ter filhos.

Segundo os estudos realizados sobre o assunto, a tocofobia pode se originar de relações conflitantes com os pais, mas mais particularmente com a mãe. As origens desse medo devem, portanto, ser buscadas durante a adolescência: ele silenciosamente se infiltra na menina e sem dar grandes sinais, apenas para explodir durante a gravidez ou próximo ao nascimento.

A tocofobia se manifesta em duas variantes :

  • 1º grau. É sobre mulheres que nunca enfrentaram uma gravidez. Aqueles que, após um estudo, foram incluídos nesta categoria, demonstraram um grande desejo pela maternidade acompanhado pelo medo do parto. Isso a levou a optar por ter um filho, mas a ser submetida a cesariana;
  • 2º grau. Nessa categoria, por outro lado, são mulheres que já tiveram um filho, mas que tiveram um parto de maneira traumática. Essa condição os leva a ter medo de enfrentar um novo nascimento.

O que pode ser feito para evitar a tocofobia? Cursos preparados, mas também ioga personalizada e aconselhamento psicológico, podem ajudar a mulher a enfrentar esse medo, reduzindo seu impacto para não optar por soluções drásticas (como a escolha de não ter um filho). Dessa maneira, a mulher pode viver mais serenamente, não apenas os nove meses de gestação, mas também o próprio momento do nascimento.

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